quarta-feira, 22 de junho de 2011

Câmara Aprova Projeto de Lei Alusivo A Concessão de Reajuste dos Vencimentos dos Servidores


O Poder Legislativo aprovou na tarde de ontem (21) o Projeto de Lei Nº. 006/2011 do Executivo. O Referente Projeto que dispõem sobre a concessão de reajuste dos vencimentos dos servidores do município para fins de adequação ao índice de atualização do salário mínimo nacional já se encontrava na casa a quase um mês em virtude de impasses gerado quando a sua retroatividade.
Houve várias reuniões da Comissão Permanente, algumas delas inclusive com a presença da Presidente do SINSEMA, Maria Lúcia de Lucena. Mas Somente na última Segunda-ferira (20) a Comissão Permanente deu o Parecer Favorável à aprovação do PL.
Ainda assim, o Relator da Comissão, o Vereador. Prof. Adeilton (PSDB) ao Lê o parecer afirmou que o deu obrigado, pois o reajuste deveria ser retroativo a janeiro e não a março. “Alguns servidores disseram que estava bom, pois dei o parecer”, completou o relator. Ainda aqui, o mesmo não poupou Críticas a Presidente do Sindicato dos Servidores do Município – SINSEMA. Para ele esta entidade deveria mobilizar os servidores em prol de ter seus direitos garantidos na integridade, haja vista que com o acordo firmado no que toca a retroatividade entre o SINSEMA e Administração os servidores não os tem de forma efetiva, o mesmo completou seu discurso dizendo “O Sindicato está andando de mãos juntas com a Administração”.
O Presidente em Exercício, o Ver. Deza Soares (PCdoB) afirmou que houve consenso entre as partes (SINSEMA e Administração). Nesse sentido “Sindicato fez sua parte”, completou ele. O mesmo chegou a enfatizar em seu discurso que a Administração deve faze planejamento para conceder reajuste a classe dos professores. No que toca especificamente ao PL Nº. 006/2011 ele afirmou que houve avanços se comparando com a gestão anterior, porém, os servidores tiveram prejuízos.
Completando o debate o ex-líder do Prefeito na casa, o Vereador Flávio Correia (PCdoB) discorreu sobre mobilização da classe dos próprios servidores. “È muito difícil reunir a classe. È preciso que ela se ajude”, completou o Vereador.

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